No Sábado, acabei a primeira versão de um guião.
No Domingo, imprimi o texto pela primeira vez. A minha namorada folheou-o. Riu-se em algumas passagens. Eu, que fingia estar distraído, perguntei de imediato em que cena é que ela estava.
É conhecida a angústia do escritor. A página de word em branco, o cursor a piscar, e aquela voz na tua cabeça que diz, vezes e vezes sem conta, 'sê criativo! Inventa algo brilhante!'. Mas com isso lido bem. Sou óptimo a ignorar a minha consciência. O meu problema é outro.
Porque é segunda-feira. E continuo a não fazer ideia se o guião está alguma coisa de jeito.
No Domingo, imprimi o texto pela primeira vez. A minha namorada folheou-o. Riu-se em algumas passagens. Eu, que fingia estar distraído, perguntei de imediato em que cena é que ela estava.
É conhecida a angústia do escritor. A página de word em branco, o cursor a piscar, e aquela voz na tua cabeça que diz, vezes e vezes sem conta, 'sê criativo! Inventa algo brilhante!'. Mas com isso lido bem. Sou óptimo a ignorar a minha consciência. O meu problema é outro.
Porque é segunda-feira. E continuo a não fazer ideia se o guião está alguma coisa de jeito.
1 Comments:
É evidente que estará "alguma coisa de jeito". Eu não tenho dúvidas. Nenhumas. Possivelmente, poderá ser melhorado. Mas vamos ser sinceros, o que não pode ser melhorado na vida, hem?! Mãos à obra e bom uso das dúvidas metódicas!
Gostei da tua "aparição" e do novo look do blogue. É bom saber de ti, amigo. Agora só falta o tal café... embora também tenha de fazer mea culpa :-)
D. Ema
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